QUEM SOMOS

                            A Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão Cristo Libertando Vidas, fundada em 06 de junho de 2004, por um grupo de irmãos, com a finalidade de prestar culto a Deus em espírito e verdade, sem fins econômico, constituída por tempo indeterminado e número ilimitado de membros.

                             A Igreja tem por atividade principal pregar o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, batizar os conversos, ensinar aos fiéis a guardar a doutrina e prática da Escritura Sagrada do Antigo e do Novo Testamento, na sua pureza e integridade.    Pomover seminários para a família, promover encontros, congressos, simpósios e cruzadas evangélicas, através de todos os meios disponíveis de comunicação, orientando os crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo e o povo em geral para a necessidade de uma vida cristã.

                            A Tecnologia da Informação teve a virtude de eliminar distâncias e nós estamos aproveitando esse benefício para compartilhar a revelação da Palavra de Deus a fim de que muitas pessoas recebam a nutrição para o seu crescimento espiritual e consequente renovação da mente e do espírito, de forma que hajam ambientes emocional e espiritual saudáveis para a concretização de grandes milagres em suas vidas.

                            Assim, onde quer que você esteja, não hesite em manter-se em comunicação conosco, a fim de que possamos crescer em amizade e comunhão e juntos caminharmos rumo à terra prometida e tomarmos posse dessa terra que mana leite e mel.

Sim, convidamos você a que conheça como se renova a mente e o espírito... afinal, “Deus nos projetou para dar certo! Ele não erra!”

Santa Ceia

Convidamos você a participar de nossa Santa Ceia através da internet. Este culto é realizado todo 1° domingo do mês, às 19h30, e você poderá participar.  Prepare o pão e o vinho e venha rememorar conosco o sacrifício bendito de Jesus por nossas vidas e renovar sua aliança com Ele.

TV Gideões

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Salmo 13 - Questionamentos


PiorMelhor 
Deus determinou um tempo específico para manifestar a sua salvação a Israel (salvação nacional), contudo, a salvação de Deus pode ser alcançada individualmente. Basta que o homem confie na graça de Deus. Esta era a alegria do salmista "No tocante a mim, confio na tua graça..." (Salmos 13: 5)

1 ATÉ quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
2 Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
3 Atende-me, ouve-me, ó SENHOR meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
4 Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.
5 Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.

Este salmo de Davi nos remete a um evento na história de Israel. Quando Moisés estava para morrer, Deus o instruiu a escrever um cântico que serviria de testemunho contra os filhos de Israel Dt 31: 19. Deus anunciou a Moisés que os filhos de Israel haveriam de anular a aliança estabelecida, uma vez que seguiriam após outros deuses.

No versículo vinte de Deuteronômio trinta e dois está registrado o seguinte: "Esconderei deles o meu rosto, e verei qual será o seu fim; pois são uma geração perversa, filhos sem lealdade" Dt 32: 20.

Muito tempo depois, no período do exílio, Daniel ora e faz referência várias vezes as determinações dadas por Deus a Moisés "Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer a tua voz. Por isso a maldição, o juramento que está escrito na lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós, porque pecamos contra ele" Dn 9: 11.

O cântico do salmista não difere da oração de Daniel quando no exílio. Daniel, sendo justo, ora ao Senhor e roga em nome da nação confessando o pecado do povo de Israel Dn 9: 4; na oração Daniel reconhece que a atual condição de escravidão do povo se deu por Deus estar cumprindo o que foi predito pelos profetas: Deus haveria de esconder o seu rosto!

Porém, o que levou Daniel a orar a Deus foi a pergunta: até quando? Daniel já havia lido nas escrituras e entendido que o número de anos que o profeta Jeremias havia predito era de setenta anos. Observe que Daniel era profeta e interprete de sonhos, porém, mesmo lendo as escrituras não conseguiu entender completamente a profecia registrada por Jeremias.

Desde que os habitantes de Jerusalém foram desterrados já haviam passado mais de setenta anos, e a oração de Daniel foi feita no sentido de compreender os motivos de Deus permanecer com o rosto escondido "Agora, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo, e as suas súplicas, e sobre o teu santuário desolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor" Dn 9: 17. Daniel queria saber até quando Deus permaneceria com o rosto escondido dos filhos de Israel como nação!

Foi quando o anjo Gabriel trouxe a resposta ao profeta: "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade..." Dn 9: 24. O que era setenta anos para Daniel, o anjo o instruiu, demonstrando que Deus havia determinado sobre o povo de Israel setenta semanas de anos. Através da instrução do anjo enviado por Deus, Daniel soube até quando as desolações permaneceriam sobre o seu povo e a santa cidade de Jerusalém.

Neste sentido, muito antes de Daniel fazer a sua oração, o salmista compôs um cântico profético que seria cantado anos após anos em Israel. O cântico não se refere a uma condição pessoal do salmista, antes, profeticamente, ele apresenta um cântico que seria entoado individualmente pelo povo. Qualquer um do povo de Israel poderia entoar este cântico e expressar que reconheciam os seus erros, e que esperavam inteiramente na benignidade de Deus.

Enquanto a oração de Daniel apresenta uma coletividade em pecado, este salmo de Davi é uma oração de um dos membros da coletividade questionando quando seria o tempo em que Deus restauraria a glória de Israel.

"ATÉ quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?"


O salmista roga a Deus querendo saber quando seria restaurada a sua condição. Se havia um tempo estabelecido ou se aquela condição não seria revertida. O salmista sempre consultou a Deus, porém queria ver-se livre da tristeza que o abatia. A ascensão do inimigo era a causa da constante tristeza do salmista. A cada dia via-se o inimigo crescer, enquanto ele era abatido.

Sabemos que Deus não se esquece daqueles que o buscam; que Ele é a causa da alegria para aqueles que o buscam. Porém, havia um tempo predeterminado por Deus e os rogos do salmista não seriam atendidos de imediato. Daniel clamou e não foi ouvido de pronto, visto que havia um tempo a se cumprir sobre o povo de Israel, da mesma forma havia um tempo determinado para que os rogos do salmista fossem atendidos, uma vez que Deus não revoga os seus desígnios.

Estes dois versículos equivalem aos versículos quatro a quinze do capítulo nove do livro de Daniel.

Atende-me, ouve-me, ó SENHOR meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.

Quando o salmista questiona sobre os tempos de Deus não é porque ele duvida ou entende que Deus não está a observar os seus passos. Se assim fosse, o pedido que se segue não seria pertinente, uma vez que ele ora certo de que será atendido. Apesar das circunstâncias o salmista entende que Deus é Deus, seu Senhor e que sua luz concede vida.

Mesmo quando os inimigos do salmista parecem ter controle total sobre a sua vida, ele espera ser atendido por Deus para que o seu inimigo não sai declarando que prevaleceu. O inimigo, por não saber do tempo a se cumprir sobre o salmista e sobre o seu povo, poderia dizer ter prevalecido, por observar as circunstâncias que envolvia a vida de Davi. Porém, o salmista confia em Deus que o ajudará a não vacilar, o que seria causa de alegria para os seus adversários.

Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.


O salmista ora da mesma forma que Daniel: confiado nas muitas misericórdias de Deus. Apesar do momento não ser favorável ao salmista e ao seu povo, contudo ele confia na benignidade de Deus Dn 9: 18. A alegria do salmista centra-se na salvação de Deus.

Embora Deus tenha determinado um tempo para manifestar a sua salvação a Israel, contudo a salvação de Deus pode ser alcançada individualmente. Basta que o homem confie na graça de Deus. Esta era a alegria do salmista "No tocante a mim, confio na tua graça..." Sl 13: 5.

O salmista encerra este salmo agradecimento a Deus, pois mesmo tendo um tempo determinado sobre o seu povo, contudo Deus continuadamente lhe fazia o bem. O Senhor tem feito muito bem a quem confia na sua infinita misericórdia.

Qualquer membro da comunidade de Israel podia entoar este cântico e apresentar os seus rogos a Deus, certos que a misericórdia de Deus é a causa de eles não serem consumidos "Oh, se de Sião tivera já vindo a redenção de Israel! Quando o SENHOR fizer voltar os cativos do seu povo, se regozijará Jacó e se alegrará Israel" Sl 14: 7.

"Quando o Senhor fizer voltar os cativos de Israel..." é o tempo em que as perguntas do salmista serão completamente atendidas. Mas, enquanto ele confiar em Deus, a graça, a benignidade e a misericórdia de Deus será concedido individualmente ao seu servo.

 

ORAÇÃO

 
A oração é uma real conversa com Deus. É a ocasião em que a pessoa abre o coração ao Pai celestial como o faria a um amigo de muita confiança.
Nada de palavras pré fabricadas quando se trata de abrir o coração a Deus, seja na oração em público ou em particular. Nossas palavras devem ser as mais espontâneas possíveis, exatamente como se apresentarem os nossos motivos e necessidades. A oração é um impulso da alma, tanto para pedir como para agradecer.
A perseverança no orar é uma das condições par Deus ouvir nossas orações. Ele Se agrada quando oramos de modo "contínuo" e 'sem cessar".
Nosso Pai, entretanto, não se revela igualmente a todas as pessoas. Não que Deus seja parcial ou tenha preferências. A questão é que é impossível atender a todas as pessoas por motivos de suas próprias disposições. O Sol não tem preferências. Seus raios incidem igualmente sobre um lago de águas limpas e sobre um lago de águas sujas.
Quanto mais nosso procedimento estiver de acordo com a vontade de Deus, mais fácil será orar; quanto mais estiver em desarmonia com a vontade soberana de nosso Pai, mais difícil e constrangedor será fazer nossas orações.

TELE PAZ

telepaz.com.br/por/

 


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